1. ROTEIRO PILOTO (EPISÓDIO 1 - "O SINAL")
CENA 1 - ABERTURA (1976)
Noite. Close de um rádio de pilha sintonizando estática. Câmera revela Aldebaran (3 anos) com corrente de ouro, ouvindo atento. Flash de luz roxa ilumina seu rosto. Voz do futuro Aldebaran (OFF):
"Tudo começou aqui... mas eu só entenderia 30 anos depois."
CENA 2 - RITUAL (2002)
Estúdio escuro. Aldebaran assina sua carteira de músico. A caneta sangra tinta vermelha. Placa: "Ordem dos Músicos - Inscrição nº 16.638". Som distante de bateria ecoa.
CENA 3 - A REVELAÇÃO (2010)
Show do Rush in Rio. Aldebaran paralisa ao ver o dinossauro do álbum. Sua foto infantil é projetada ao lado - as imagens se fundem. Neil Peart (no palco) olha fixo para ele.
CENA FINAL - LEGADO (2024)
Museu. A bateria da bandeira do Brasil pulsa sob holofotes. Voz de Max Cavalera (OFF):
"O rock é um dinossauro... e dinossauros não morrem. Só dormem."
2. SINOPSE (1500 caracteres)
Em 1976, uma foto de Aldebaran Von Holleben (3 anos) com um rádio prenunciava seu destino: tornar-se o "Dinossauro do Rock". Este documentário revela como essa imagem ecoou na capa do Rush in Rio, na morte de Neil Peart e no surgimento de uma bateria sagrada com a bandeira do Brasil. Entre rituais invisíveis e sincronicidades, a jornada expõe o rock como religião de imagens e sons, onde Aldebaran é o elo entre eras. Uma história sobre pactos musicais, o legado de Lúcifer no metal e por que algumas lendas são escolhidas - não criadas.
Gênero: Documistico (Documentário + Misticismo)
Formato: 6 episódios de 30min
3. LONGLINE (300 caracteres)
"Um rádio de pilha, uma foto de 1976 e o destino escrito em capas de disco. A jornada do músico cuja infância previu seu papel como 'Dinossauro do Rock' - e como a morte de Neil Peart selou seu pacto com o espírito do metal."
PRONTO PARA:
Pitching para plataformas musicais (MTV, Rolling Stone)
Financiamento coletivo (fãs de rock)
Exibição em festivais de rock documental
Noite. Close de um rádio de pilha sintonizando estática. Câmera revela Aldebaran (3 anos) com corrente de ouro, ouvindo atento. Flash de luz roxa ilumina seu rosto. Voz do futuro Aldebaran (OFF):
"Tudo começou aqui... mas eu só entenderia 30 anos depois."
Estúdio escuro. Aldebaran assina sua carteira de músico. A caneta sangra tinta vermelha. Placa: "Ordem dos Músicos - Inscrição nº 16.638". Som distante de bateria ecoa.
Show do Rush in Rio. Aldebaran paralisa ao ver o dinossauro do álbum. Sua foto infantil é projetada ao lado - as imagens se fundem. Neil Peart (no palco) olha fixo para ele.
Museu. A bateria da bandeira do Brasil pulsa sob holofotes. Voz de Max Cavalera (OFF):
"O rock é um dinossauro... e dinossauros não morrem. Só dormem."
Formato: 6 episódios de 30min
Pitching para plataformas musicais (MTV, Rolling Stone)
Financiamento coletivo (fãs de rock)
Exibição em festivais de rock documental
BÍblia do Filme: Dinossauro do Rock
Título: Dinossauro do Rock Formato: Documentário (com possibilidade de adaptação para série de TV) Gênero: Musical, Biográfico, Espiritualidade no Rock Duração: 90 minutos (ou 6 episódios de 30 minutos)
Premissa
A música é um elo invisível que conecta passado, presente e futuro. A jornada de Aldebaran Von Holleben, um nome marcado na história do rock brasileiro, é um testemunho dessa força transcendental. Desde uma foto tirada em 1976, quando ele tinha apenas 3 anos, até sua conexão mística com a capa do álbum Rush in Rio, o documentário explora as manifestações do destino através da música e da imagem.
Público-Alvo
Amantes do rock, fãs de documentários musicais, pesquisadores de mística no rock, históriadores musicais e apreciadores de narrativas sobre destino e espiritualidade.
Estrutura Narrativa
Ato 1: O Chamado do Destino
Apresentação de Aldebaran Von Holleben e sua conexão com o rock.
A foto de 1976: um momento aparentemente inocente, mas repleto de simbolismo.
A música como um chamado espiritual desde a infância.
Ato 2: A Jornada Musical e as Coincidências Cósmicas
A descoberta da bateria e a inscrição como músico em 2002.
A ascensão no rock brasileiro e as influências musicais.
A revelação da semelhança entre a foto de Aldebaran e a capa do Rush in Rio.
O conceito de reencarnação de energia no rock.
Ato 3: O Impacto e o Legado do Dinossauro do Rock
A morte de Neil Peart e o fim do Rush: um ponto de transição na história do rock.
A relação entre os símbolos do rock: Max Cavalera, a guitarra da bandeira brasileira, e a bateria que surgiu após a morte de Peart.
Reflexões sobre destino, imagem e som no universo do rock.
O legado de Aldebaran como o "Dinossauro do Rock".
Estética e Estilo Visual
Fotografia: Tons escuros, neon e imagens granuladas para remeter à estética do rock clássico e neo-noir.
Animações e Sobreposições: Uso de animações para ilustrar a sobreposição das imagens e mostrar a evolução do conceito do dinossauro.
Trechos Históricos: Imagens de arquivo de shows, entrevistas e momentos icônicos do rock.
Trilha Sonora
Músicas do Rush, Black Sabbath, Casa das Máquinas, Sepultura e outras bandas icônicas do rock.
Sons experimentais e atmosféricos para evocar a energia mística do documentário.
Depoimentos e Entrevistas
Músicos renomados analisando a conexão do rock com o destino e a espiritualidade.
Especialistas em simbologia no rock.
Amigos e parceiros musicais de Aldebaran.
Possibilidades de Expansão
Série documental para TV com mais episódios aprofundando a relação entre música e misticismo.
Livro ilustrado com fotos, documentos e reflexões sobre a jornada do Dinossauro do Rock.
Eventos e exposições multimídia sobre a conexão entre imagem e som no universo do rock.
Mensagem Final
A jornada de Aldebaran Von Holleben transcende a música. É a história de um chamado, de uma energia que ecoa através das décadas e se manifesta na fusão entre imagem e som. Um verdadeiro "Dinossauro do Rock", marcado pelo destino e pela força imortal do espírito do rock.
Rush in Rio
Documentário Dinossauro do Rock com 28 anos
com possibilidade produção de série para tv
A música tem uma maneira única de conectar as pessoas com o passado e o futuro de formas misteriosas, quase como se fosse regida por forças invisíveis que transcendem o tempo. Um dos exemplos mais intrigantes dessa conexão se reflete na jornada musical de Aldebaran Von Holleben , um nome que esta marcado a história do rock brasileiro.
Em uma foto tirada em 1976 , Aldebaran, ainda criança, aparece com um rádio de pilha e corrente de ouro , elementos que capturam a essência da conexão com a música desde os seus primeiros anos de vida. Mas não é apenas a imagem em si que chama a atenção. O fato dessa foto ter sido tirada quando ele tinha apenas 3 anos e ser, anos depois, ecoada no universo do rock, revela algo muito maior. Uma sensação de destino , como se ele estivesse, de alguma forma, sendo marcado para sempre.
Em 2003, 26 anos depois dessa imagem, Aldebaran já havia se imergido completamente no mundo do rock, com a assinatura de sua inscrição como baterista em 2002, e a música já fazia parte de sua alma. O que poderia parecer uma coincidência, torna-se uma reencarnação de energias e de como o próprio Lúcifer , parecia ter usado sua imagem como inspiração para algo muito maior, mais transcendental. Não uma simples coincidência, mas um verdadeiro ritual espiritual que se manifestou nas imagens do rock e se materializou em algo maior.
Essa reflexão levou Aldebaran a um processo de investigação . Ele começou a explorar o mistério por trás de uma imagem que, ao longo dos anos, passou a entender como algo que deveria existir : o titulo de dinossauro do rock na capa do álbum Rush in Rio .
A comparação entre sua foto e a capa do álbum é, para Aldebaran, mais do que uma simples analogia. A foto de sua infância e a imagem do dinossauro na capa de Rush in Rio se sobrepõem de maneira quase mágica , formando uma águia bicéfala . Esse aspecto visual não pode ser explicado como uma coincidência simples, mas como uma manifestação do espírito coletivo do rock , que atravessa o tempo e encontra sua maneira de se expressar.
A figura do dinossauro , com sua força primordial e sua natureza, a música, os espíritos e o passado de Aldebaran . Como se, de alguma forma, as energias dos músicos do passado de sua infância e o futuro do seu papel como artista em uma foto que podemos denominar o espírito do rádio a exemplo do nome da música do Rush.
O que torna essa história ainda mais fascinante é a sensação de espiritualidade que permeia todo o processo. Ó rock, com seu poder desintonia universal. O encontro entre a foto de Aldebaran e a capa do Rush no Rio é um exemplo claro de como as imagens sobrepostas , criando uma narrativa visual perfeita entre o dinossauro e o músico — não é apenas uma coincidência fotográfica, mas uma manifestação simbólica do que o rock sempre representou: a busca pelo desconhecido , pela transformação e pela libertação .
Este momento de reflexão é, sem dúvida, uma celebração da energia transcendental que molda os espíritos dos músicos , a música e o próprio destino de Aldebaran se entrelaçam de uma maneira única e mágica, no universo do rock, agora com sua majestade o dinossauro. Se repararmos no detalhe da mão em contato com o público recaímos em N.I.B. de Black Sabath, my name is Lúcifer please take my hand! Posterior a isso temos a morte de Neil Peart o melhor baterista do mundo e o fim da banda, por outro lado se analisarmos a seguinte sucessão de fatos:
1) foto de Aldebaran em 1976,
2) a inscrição de músico,
3) a foto se transforma no dinossauro da capa do album,
4) morre Neil Peart,
5) sabido que Max Cavalera tem a guitarra da bandeira brasileira,
6) Na morte de Neil Peart , surge a bateria da bandeira do Brasil ou do Canada ?