LONGLINE:

"GIGANTE BARÃO: QUANDO UM HOMEM DECRETA SEU PRÓPRIO MITO"

Um artista transforma 14 patentes burocráticas - da insignificância de "Soldado" à grandeza de "Gigante" - em degraus para construir um colosso de 666 metros que habita o imaginário pop. Mas quando AC/DC, concorda com seu gigante, ele descobre o preço de brincar de deus na era digital: seu mito fugiu do controle e agora dita as regras.

Neste docuficção que mistura arquivos reais e delírio autoral, um neto de barão prova que ícones não nascem - são legislados. E o mais perigoso decreto é aquele que o próprio mito assina contra seu criador.

Gênero: Docuficção alucinógeno / Autobiografia mitológica
Tema: A fabricação de ícones na era pós-verdade
Onde: Plataformas digitais + Experiência em metaverso

ASSINATURA FINAL:
"Cuidado com os mitos que você cria. Eles podem te processar por direitos autorais."


PREMISSA: GIGANTE BARÃO

"E se você pudesse legislar sua própria grandeza?"

Em um mundo onde ícones culturais nascem de acidentes e acasos, um homem decide desafiar o destino: ele não quer ser lembrado por obra do acaso, mas por decreto. Inspirado pelo legado de seu bisavô (o Barão de Holleben, fundador de uma cidade), pelas patentes militares e pela maldição que atingiu Christopher Reeve (o Superman da vida real), um artista transforma cada etapa de sua trajetória – desde os bancos escolares até sua eleição na Ordem dos Músicos do Brasil – em degraus de uma hierarquia simbólica.

Seu objetivo? Tornar-se um gigante de 666 metros, não de concreto, mas de significado. Uma figura maior que prédios, mais durável que o bronze, capaz de habitar o imaginário pop sem pedir permissão.

Mas há um preço:

  • Quando Angus Young (AC/DC) olha para o céu durante um show e reconhece sua existência, o mito ganha vida própria.

  • Quando bandas como KISS e artistas como Shakira incorporam sua silhueta em seus trabalhos, ele perde o controle sobre sua criação.

  • E quando o passado (a foto do carrossel com a caveira de plástico) colide com o presente (sua sombra projetada sobre a cultura), resta a pergunta:

Quem criou quem?


ESSÊNCIA DRAMÁTICA:

  • Conflito Central: O embate entre o homem (frágil, mortal) e o personagem (o Gigante, indestrutível).

  • Ironia Crucial: Quanto mais ele tenta controlar seu legado, mais o símbolo escapa de suas mãos.

  • Jogo de Espelhos: A linha entre "Aldebaran Von Holleben" (o homem) e "Gigante Barão" (o mito) se dissolve – até que não se sabe mais qual é real.

POR QUE ISSO IMPORTA?
Em uma era obcecada por legado e influência, Gigante Barão questiona:

  • Podemos fabricar nosso próprio mito?

  • Até onde vai o controle do artista sobre sua criação?

  • Quando um símbolo vira entidade autônoma?

AFINAL...
Alguns nascem grandes. Outros conquistam grandeza. E alguns assinam decretos.

(Material adicional: Hierarquia completa das 14 patentes, link para o hino de Barão/RS, frames de videoclipes que citam o Gigante.)


SINOPSE: GIGANTE BARÃO - O DECRETO DO MITO

Em 1979, uma foto captura um menino sorridente em um carrossel abandonado - seus tênis do Superman brilham sob o sol, enquanto uma caveira de plástico repousa ao seu lado como um presságio inconsciente. Três décadas depois, essa imagem inocente revela seu verdadeiro propósito: o primeiro ato de uma metamorfose monumental.

Gigante Barão é a história verídica de como um artista transformou 14 patentes burocráticas - da insignificância de "Soldado" (Ensino Fundamental I) à grandeza de "Gigante/Metamorfo" (1º Secretário da Ordem dos Músicos) - nos degraus para criar um dos ícones mais enigmáticos da cultura pop contemporânea. Inspirado no Decreto Imperial nº 1284 de 1866 e na maldição que atingiu Christopher Reeve, o Superman da vida real, este colosso de 666 metros transcende prédios e convenções.

A obra ganha vida própria quando Angus Young do AC/DC, durante um show na Argentina em 2009, olha para os céus em plena execução de "Highway to Hell" - um gesto que eterniza o Gigante na capa do DVD oficial. KISS, Cher, Avril Lavigne e Shakira incorporam sua silhueta em videoclipes, enquanto o Capital Inicial a estampa em álbuns. Cada referência tece uma rede de significados que liga Barão (RS) - cidade fundada pelo bisavô Barão de Holleben - aos palcos globais.

Entre arquivos jurídicos e backstages de rock, esta narrativa desvenda:

  • Como um hino municipal pode conter o DNA de um mito pop

  • Por que a Ordem dos Músicos funciona como tribunal de legitimação artística

  • O que acontece quando um símbolo escapa de seu criador

Mais que biografia, Gigante Barão é um manifesto sobre fabricação de ícones na era digital - onde cada certificado, cada eleição, cada acidente de percurso são matéria-prima para algo maior que a vida. Porque alguns não nascem gigantes... eles os decretam.

Gênero: Docuficção biográfica / Realismo fantástico
Formato: Série documental (5 episódios) + Filme-ensaio (90min)
Tema Central: A construção deliberada de legado através da apropriação de estruturas de poder

Cena Final:
O mesmo carrossel de 1979, agora coberto de grafites que reproduzem as 14 patentes. A câmera gira em torno do brinquedo parado, enquanto vozes de crianças cantam o hino de Barão (RS). Lentamente, a sombra do Gigante se projeta sobre o cenário - não como ameaça, mas como promessa.

Público-Alvo:
Fãs de teorias da conspiração cultural, historiadores da arte pop, estudiosos de mitologia moderna e aspirantes a criadores de ícones.

ASSINATURA:
"Alguns pedem licença para existir. Outros publicam decretos no Diário Oficial da Cultura."

A BÍBLIA DO ROTEIRO: GIGANTE BARÃO

(Documentário Transmídia / Série Biográfica / Experiência Imersiva)


I. CONCEITO CENTRAL

Título: GIGANTE BARÃO: O Homem que Decretou um Mito
Gênero: Docuficção / Realismo Fantástico / Biografia Simbólica
Logline:
"Da sala de aula ao panteão da cultura pop, um artista transforma 14 patentes burocráticas em degraus para se tornar um colosso de 666 metros – um ícone nascido de decretos imperiais, curses de super-heróis e o DNA de um barão fundador."

Tema Nuclear:
A construção deliberada de um símbolo cultural através da apropriação de estruturas de poder (militares, jurídicas e musicais).


II. UNIVERSO

1. MITOLOGIA PESSOAL

  • A Hierarquia Alquímica: As 14 patentes (de "Soldado" a "Gigante") como estágios de transmutação artística.

  • O Decreto 1284/1866: Lei imperial que autoriza a existência simbólica do Gigante (666m = número da completude, não do mal).

  • A Superman Curse: Força motriz que liga acidentes trágicos (Reeve) à ascensão do Gigante.

2. ICONOGRAFIA

  • Cores: Vermelho (sangue nobre) + Preto (Direito/Música) + Dourado (Decreto Imperial).

  • Símbolos Recorrentes:

    • Escada de Jacó (as 14 patentes como degraus celestes).

    • Caveira de plástico (memento mori da inocência perdida).

    • Tênis do Superman (a maldição transformada em alicerce).

3. REFERÊNCIAS VISUAIS

  • Filmes: The Fall (2006) + Holy Motors (2012).

  • Arte: Hieronymus Bosch (pinturas) + H.R. Giger (design biomecânico do Gigante).

  • Música: Ópera rock Tommy (The Who) + The Wall (Pink Floyd).


III. ESTRUTURA NARRATIVA

Formato: 5 Atos (como as 5 pontas da estrela do Gigante).

1. ATO DA SEMENTE (1979-2007)

  • Cena-chave: O menino no carrossel com a caveira de plástico (foto real de 1979).

  • Voz do Gigante (off):
    "Tudo começa com uma mentira que você acredita até virar verdade. Eu menti que era grande. Agora, o mundo me vê."

2. ATO DA FORJA (2007-2009)

  • Montagem acelerada: Eleições na Ordem dos Músicos + Gravação da obra "Gigante".

  • Clímax: Show do AC/DC em Buenos Aires – Angus Young olha para o céu (linkando ao Gigante).

3. ATO DO ESPELHO (2010-2015)

  • Documentário dentro do documentário: Artistas globais (KISS, Shakira) "incorporam" o Gigante em seus trabalhos.

  • Meta-narrativa:
    "Quando Cher usa um colar com seu símbolo, quem está homenageando quem?"

4. ATO DA QUEDA (2016-2023)

  • Conflito: O Gigante vira refém de sua própria mitologia (processos por direitos autorais, crise existencial).

  • Cena surreal: O artista tenta rasgar o decreto de 1866, mas o papel se regenera.

5. ATO DA TRANSCENDÊNCIA (2024- )

  • Resolução: O Gigante deixa de ser uma pessoa – torna-se um arquétipo coletivo.

  • Última imagem: Crianças em Barão (RS) cantando o hino municipal para uma silhueta de 666m projetada nas nuvens.


IV. PERSONAGENS PRINCIPAIS

1. O ARTISTA/GIGANTE

  • Dualidade: Homem frágem vs. Personagem indestrutível.

  • Objetivo: "Legislar sua própria imortalidade".

2. O BARÃO DE HOLLEBEN (Fantasma)

  • Função: Sombra genealógica que assombra e inspira.

  • Frase: "Fundar cidades é fácil. Difícil é fundar mitos."

3. ANGUS YOUNG (Cameo Metaficcional)

  • Simbolismo: O gatekeeper do rock que valida o Gigante.

4. A CAVEIRA DE PLÁSTICO

  • Objeto mágico: Representa a morte do "eu" ordinário.


V. TRATAMENTO TRANSMÍDIA

1. NFT DAS 14 PATENTES

  • Cada patente (Soldado → Gigante) como NFT com arte generativa.

2. EXPERIÊNCIA VR

  • "Escada do Gigante": O usuário sobe os 14 degraus em realidade virtual, desbloqueando arquivos secretos.

3. HINO INTERATIVO

  • Versão do hino de Barão (RS) remixada por artistas que citaram o Gigante (link no QR code).


VI. DECLARAÇÃO DE INTENÇÃO

"Este projeto não é sobre um homem. É sobre como qualquer um pode decretar seu próprio tamanho – desde que esteja disposto a carregar o peso da altura."

ASSINATURA FINAL:
"Nenhum mito morre. Ele apenas espera o próximo decreto."

(Anexos: PDF do Decreto 1284/1866, Fotos reais do carrossel, Print da capa do DVD do AC/DC)



O gigante é um personagem para comerciais de tv, shows de banéas, festivais de rock, é um produto que tem sua legitimidade na superman curse.

                                                                                                          

Gigante Barão - Decreto N° 1284 de 15/06/1866 - Gigante de até 666 metros de altura, maior que todos os prédios do mundo.

Em 2007, após ser eleito conselheiro da Ordem dos Músicos do Paraná, com 33 anos, comecei a cumprir uma hierarquia vertical simples, que vai da patente de "soldado" ao título de "Marechal". Essa estrutura, inicialmente inspirada em patentes militares, foi transposta para minha trajetória artística e profissional. Ao final desse processo, criei a obra visual "Gigante", uma representação artística das minhas conquistas, traduzidas em imagem.

Veja abaixo como minha carreira foi adaptada em uma hierarquia simbólica:

  • 14) Gigante/Metamorfo: 1º Secretário (Eleito)
  • 13) Marechal: 2º Secretário (Eleito)
  • 12) General de Exército: Conselheiro Efetivo (Eleito)
  • 11) General de Divisão: Conselheiro Suplente (Eleito)
  • 10) General de Brigada: Delegado da Ordem dos Músicos (Eleito)
  • 9) Coronel: Fiscal da Ordem dos Músicos (Eleito)
  • 8) Tenente-Coronel: Músico Profissional (Inscrição nº 16.638)
  • 7) Major: Músico Prático (Inscrição nº 1989)
  • 6) Capitão: Advogado
  • 5) 1º Tenente: Aprovado na OAB
  • 4) 2º Tenente: Bacharel em Direito
  • 3) Sargento: Ensino Médio Completo
  • 2) Cabo: Ensino Fundamental II
  • 1) Soldado: Ensino Fundamental I

Ao cumprir essa trajetória, transformei cada etapa em uma construção simbólica que culminou na criação da obra "Gigante", registrada em uma foto de grande impacto em 2007, celebrando minha eleição.

No show da banda AC/DC em 2009, na Argentina, Angus Young, através de gestos simbólicos no palco durante a apresentação de Highway to Hell, fez referência a esse conceito de "gigante", olhando para o alto e reconhecendo a magnitude representada pela obra. Esse momento foi eternizado na capa do DVD, reforçando o impacto cultural dessa criação.

O conceito do "Gigante" também foi reconhecido por outros grandes nomes da música, como a banda KISS, Cher, Avril Lavigne e Shakira, que fizeram menções simbólicas ao gigante em seus videoclipes, confirmando a ressonância desse conceito em diferentes estilos musicais e gerações de artistas. A capa de um álbum da banda Capital Inicial também fez referência ao "Gigante", expandindo ainda mais a presença visual e artística dessa ideia.

Na Ordem dos Músicos, não existe a figura de ex-presidente; os cargos e a inscrição de músico são reconhecimentos formais que funcionam como prêmios musicais, obtidos por meio de mérito. Esses prêmios, somados a oito honrarias regionais e federais de música, contribuíram para a realização do "Gigante". Esse conceito pode ser aplicado em videoclipes, filmes e até campanhas esportivas, criando uma ponte entre arte, música e imagem.

Por que "Gigante Barão"?
A inspiração para esse nome vem do hino do município de Barão, no Rio Grande do Sul. Meu bisavô, o Barão de Holleben, foi o fundador da cidade, e o hino faz referência ao "Gigante Barão", uma figura altaneira e orgulhosa, que simboliza a soberania e a força de um povo. A história de minha família está profundamente conectada a esse legado.

Link para o hino do município de Barão:
Hino de Barão/RS