A Magia do Espelho Invisível: 

                   Entenda porque as brasileiras não venceram mais o Miss Universo 

Sinopse: 

Em 2005, a Miss Universo Natalie Glebova protagonizou uma das imagens mais icônicas de sua trajetória: veste uma camiseta rosa e a faixa de Miss Universo, ela foi fotografada na Tailândia sendo abraçada pela tromba de um elefante. A foto, além de simbolizar a harmonia entre o ser humano e a natureza, também capturou um instante visualmente poderoso, evocando uma sensação de simetria e encanto.

Dois anos depois, em 2007, uma outra fotografia, aparentemente sem ligação, foi publicada em um jornal. Ela foi tirada durante um show do projeto "Sexta às Seis", na cidade de Ponta Grossa, Paraná , quando a banda Arma de Jah foi apresentada. O jornalista registrou o locutor Márcio Guedes , da rádio Rock, que esteve no evento. Por acaso, Aldebaran Von Hollebrin saiu na foto , posicionado um pouco atrás de Márcio.

No sábado seguinte ao show, Aldebaran comprou o jornal e leu a matéria e questionou a si mesmo : "Que reggae era esse?" , referindo-se ao texto contido na matéria do Arma de Jah. Ele então interpretou que Arma de Jah era ele próprio , como se a frase fosse um enigma para ser decifrado. A partir desse momento, iniciou uma investigação sobre a simbologia da foto e seus significados ocultos e a partir do brasão da cidade de Ponta Grossa seus pombos e coroa passou a considerar a existência de uma " Eva".

Depois de anos pesquisando no google, ciente de que era o dinossauro no album do Rush, sendo assim tinha a referencia do Canadá e da Rússia pela guerra da Crimeia lutada pelo seu bisavô o Barão de Holleben , Aldebaran encontrou a imagem de Natalie Glebova com o elefante e descobriu algo surpreendente:

  • O gesto de hang loose de Márcio Guedes ocupou na foto aparentemente de 2007, (sendo que na pesquisa inacabada na casa da memoria até agosto de 2006 a foto ainda não tinha sido realizada)  a mesma posição das presas do elefante na imagem de 2005.
  • Márcio Guedes assumiu a posição de elefante , enquanto Aldebaran Von Holleben ocupou a posição de Natalie Glebova .
  • A composição e os elementos gráficos criaram um efeito de espelho quase mágico, indicando uma sincronia inesperada entre os eventos.

Essa correspondência visual revelou um fenômeno que imagina chamar de "espelhos invisíveis do tempo" —quando imagens de contextos diferentes acabam refletindo padrões semelhantes, como se seguissem um roteiro oculto da realidade.

Pink e Cérebro: O Ímã da Coincidência

Outro elemento que amplia o impacto simbólico dessa conexão é a camiseta pink usada por Glebova na foto de 2005. Essa ressonância remete imediatamente à personagem Pink , do famoso desenho Pink e Cérebro . Um dos ícones visuais desse desenho animado é a ilustração de um grande magnético em formato de "U" , com Pink de um lado e Cérebro do outro .

Se trouxemos essa imagem para o contexto das duas fotografias, podemos perceber um paralelo intrigante :

  • O "U" do magnético se reflete no formato das trombas do elefante e no gesto de hang loose de Márcio Guedes.
  • Pink e Cérebro representam opostos complementares , assim como as duas figuras centrais das fotos parecem estabelecer uma dualidade inesperada.
  • A cor pink na foto de 2005 fortalece a conexão com essa referência pop-cultural.

Seria isso uma mera coincidência ou um exemplo do que Carl Jung chamou de sincronicidade ? A ideia de que eventos aparentemente desconectados podem estar ligados a um significado oculto pode ser aplicada aqui, especialmente quando imagens, símbolos e núcleos se alinham de maneira tão precisa.

A Arte de Capturar o Inesperado

Fotografia é mais do que um registro do momento; é um testemunho do invisível . O que essas duas imagens mostram é que existem padrões que se repetem na história de formas misteriosas , indicando que, às vezes, a arte acontece espontaneamente, sem planejamento, guiada por forças maiores do destino ou do inconsciente coletivo.

O fato dessas duas fotos separadas por dois anos, mas unidas por um espelho invisível do tempo , reforça a ideia de que nossos registros visuais podem conter significados muito mais profundos do que imaginamos à primeira vista . E, talvez, seja esse um dos maiores encantos da fotografia: a capacidade de revelar detalhes que só podem ser vistos por aqueles mais atentos aos detalhes ocultos do universo.

O Brasil já conquistou o título de Miss Universo duas vezes, em 1963 com Ieda Maria Vargas e 5 anos depois em 1968 com Martha Vasconcellos, também 5 anos depois em 1973, nasce Aldebaran Luiz Von Holleben  o cérebro, e as brasileiras não venceram mais o concurso.



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